Férias, nada melhor do que elas. E o que fazer com as crianças quando acaba o ano letivo, mas o trabalho dos pais não se encaixa nesse calendário?
Normalmente as empresas dão somente 30 dias do ano de férias remuneradas. Enquanto no calendário escolar, isso pode se tornar até três meses, com grandes intervalos.
Daí surge a preocupação: o que fazer com a criança? Foi quando sugiram as Colônias de Férias.
A demanda desde empreendimento aumentou na mesma proporção que a insegurança também. Em uma Colônia de Férias nós contamos com recreações programadas por pessoas qualificadas a exercer a função no período de férias da criança.
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O LOCAL
Sumário
Normalmente quando os pais optam por deixar seus filhos em Colônias de Férias sua intenção é fazer com que a criança tenha o máximo de contato com outras crianças e ao ar livre.
Oferecer atividades com piscina, gincanas, esporte, oficinas de arte, brincadeiras e culinária fazem com que o dia da criança além de interessante seja educativo e produtivo. Repleto de diversão.
Aos interessados no negócio, os que se identificam com o trabalho realizado, é um empreendimento onde o investimento inicial do capital é um pouco mais reduzido dependendo do local e do objetivo do negócio.
Não se esqueça de que o lugar tem de ser espaçoso amplo. Com área verde e tamanho suficiente para as crianças se divertirem. Sua estrutura, o quanto mais impecável, melhor. Pais costumam ser muito exigentes quando o assunto é filhos. Luz, água, alimentação e higiene são importantíssimas.
O EDUCADOR
Eles podem ser formados em pedagogia, psicologia e até em educação física. Quando mais conhecedores dentro deste assunto e especialidade e experiência com crianças é melhor.
As brincadeiras devem ser lúdicas, utilizar todo o espaço e energia das crianças e devem se expandir até a leitura. Trabalhando a recreação, o cultural e o ambiente com os pequenos.
A chegada da criança sempre tem de ser um fato marcante, com a boa recepção o dia dela tende a ser muito mais feliz e interessante. A pessoa que as receberá, tem de saber que a energia dela tem de se identificar com a do ambiente. Um sorriso no rosto e palavras de boas vindas fará com que o dia da criança seja bem mais proveitoso e feliz.
Conversar com os pais da criança sobre suas dificuldades, atividade com que tem mais aptidão, o comportamento da criança se ela tem facilidade para amizades, ou se é uma criança mais tímida, ajuda na hora da divisão de grupos. Eles não estão lá só para se distrair mas também para criar vínculos.
AS ATIVIDADES
Com seus contratados ou não, o objetivo é ser produtivo e ter o diferencial necessário. A empresa pode atuar com seus próprios funcionários ou contratar empresas terceirizadas, com a contratação de uniformes, alimentação e até monitores.
As atividades não precisam se limitar somente no local de base. Pode-se organizar passeios ao cinema, parque, trilhas ecológicas e outros. Dividi-los em equipes pode ajudar muito no desenvolvimento das atividades, organização e controle das crianças.
Para ajudar da socialização, é bom que o educador as separe em grupos de sexos mistos (se esse for o intuito do programa) e de idades parecidas e/ou iguais, isso facilita muito na interação deles e a competitividade deles fica mais aflorada.
O planejamento pode contar com ideias deles também. Quanto mais eles participarem do que será feito melhor. Converse com eles sobre o que gostam e não gostam. Sobre o que gostariam de fazer, das coisas simples as mais desafiadoras. Separar os dias em temas também é ótimo para a imaginação deles, por exemplo, quando um dia o tema for “futebol”, que eles venham a caráter, que seja ensinado e praticados todos os tipos de futebol diferente: futebol de campo, futebol de salão, futebol society e por vai.
DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO
Você deve sempre se basear na quantidade de crianças que tem no local. Para o bom desenvolvimento do trabalho, é de extrema necessidade haver um planejamento do trabalho, uma proposta educacional, monitores com experiência no trabalho com crianças e verificar se a quantidade dos mesmos suprirá a quantidade dos baixinhos.
Programa-se, é o que há! Um cronograma é fundamental, junto com segurança e muita diversão. Devemos sempre estar atentos as necessidades e disposição deles e respeitar seus limites, já que as férias também foram feitas para haver a recuperação da energia física e mental da criança do ano letivo, e para um recomeço para o ano seguinte.
O vinculo que as crianças criam umas com as outras também é muito importante para seu desenvolvimento social, já que muitas vezes, as Colônias são voltadas para os mais novos, que muitas vezes ainda estão em formação de caráter. Respeitar e ajudar a manter os amigos que mais se identificam é primordial para que a criança se sinta acolhida.
Lembre-se sempre de que as Colônias nunca irão suprir ou substituir a atenção dos pais ou responsáveis. Separar um final de semana para passear com eles é essencial.